domingo, 24 de outubro de 2010

Ilhas Briitãnicas III- a partida

Cerca de uma semana antes da partida fomos convocados pela Mundo Turismo para receber os documentos necessários para a viagem.
No ato recebemos as passagens eletrônicas. Tomamos conhecimento então que nosso voo seria via Paris, com conexão para Londres, o que acarretaria várias horas a mais de espera nos aeroportos.
Recebemos também a documentação referente ao seguro viagem e alguns brindes como sacola,porta passaporte e porta endereços.
Fomos informados que um representante da Transmundi estaria no aeroporto para facilitar nosso check in e que deveriamos chegar no aeroporto ás 12 horas do dia 7/8 sendo que nossa partida estava marcada para as 16 horas.
No dia chegamos na hora marcada para o check in sendo que a fila já era razoável e lá encontramos o guia da Transmundi, Dalmo, que nos informou que nos acompanharia na viagem.
Na fila conhecemos um casal da Bahia que iria fazer a mesma viagem. Seus nomes João e Poliana. Embora João aparentasse ser bem mais velho de Poliana no início pensamos ser um casal ou mesmo namorados, mas depois constatamos que se tratava de tio e sobrinha, João com 47 anos e Poliana com 25.Em pouco tempo fizemos boa camaradagem com os mesmos.
No check in o funcionário da Air France escolheu nossos assentos para o voo SP/França e França/Inglaterra e nos dirigimos para a sala de espera internacional.
Aproveitamos a espera para adquirir no Dutty Free, porta-pescoços infláveis para maior conforto e duas garrafas de água mineral nacional. Começamos a sentir a exploração nos preços ( 4,50 a garrafa).
Irene resolveu comprar um cartão internacional para os devidos telefonemas pagando 100 reais, o que na prática veio a se transformar em nosso primeiro mico, pois não se conseguiu se falar com o mesmo.
A bordo sentamos na fila do meio da classe econômica e tive a sorte de ficar no assento do corredor, o que facilita as inevitáveis idas ao banheiroeo os passeios pelo corredor, pois em viagens longas o perigo de se ficar muitas horas sem se levantar é muito grande, desde o inchaço dos pés á graves problemas circulatórios. Exercícios como movimentar-se o pé é muito aconselhável.O uso de meias elásticas, em viagens, também é considerado útil.
Viajaram ao nosso lado duas irmãs, professoras vindas do Ceará, com as quais travamos boa camaradagem.
A vigem pela Air France, outrora um modelo de eficiência nos causou de início alguma apreenção, pois em poucos dias vários incidentes foram constatados com essa companhia aérea. Houve o caso da aeronave que retornou a base devido problema técnico; um que os passageiros ficaram muito tempo aguardando o embarque dentro dfa aeronave, um caso de troca de avião, pois os banheiros não funcionavam, sem contar o fatídico acidente ocorrido pouco tempo atrás, do voo Rio- Paris, até hoje não esclarecido.
Felizmente em nosso voo nada de grave ocorreu.Apenas para nosso0 desconforto foi constatado que os televisores instalados em cada poltrona, não puderam ser utlizados pela maioria dos passageiros, pois segundo comunicado o comissário de bordo encarregado de levar os equipamentos, se esqueceu de levar os fones de ouvido.
No meu caso não houve maiores problemas, pois o fone de meu radinho portátil, resolveu o problema.
Assim pude ouvir minhas músicas clássicas e assistir alguns filmes, inclusive um de autor, sobre a vida de Diego Maradona.
O atendimento a bordo foi razoável, mas a comida, outrora um fator de orgulho da Air France, hoje é bastante mediocre.
Após um voo de aproximadamente 10 horas, chegamos ao aeroporto Charles de Gaulle e meu relógio marcava cerca de 4,30 da manhã, logo transformado em 10,30 hs, devido ao fuso de 5 horas.